Que nojo - Uma operação conjunta entre a Polícia Civil, o Ministério Público Estadual (MPE) e o Instituto Municipal de Vigilância Sanitária (Ivisa-Rio) resultou na interdição de um camarote no Sambódromo e no descarte de cerca de 500 quilos de alimentos impróprios para consumo.
A ação, realizada durante o segundo dia de desfiles das escolas de samba do Grupo Especial, foi motivada por denúncias de irregularidades no local. As autoridades constataram a presença de alimentos em estado avançado de putrefação, além de condições precárias de higiene no local, incluindo o uso irregular do banheiro.
A promotora Rosemary Duarte, que participou da operação, classificou a situação como "nojenta" e destacou a importância da atuação do MPE para garantir a saúde dos frequentadores da Sapucaí.
Camarote sem autorização
O camarote envolvido na operação é novo no Sambódromo e está localizado no Setor 13. A Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) informou que os responsáveis pelo espaço não obtiveram autorização para a instalação de uma cozinha no local.
Medidas cabíveis
A Polícia Civil autuou os responsáveis pelo camarote por crime contra as relações de consumo. O Ivisa-Rio também aplicou medidas administrativas, como a interdição do local.
COMENTÁRIO DO JACU:
Carnaval é uma zona mesmo, no Brasil é isso aí, quando vê as pessoas tão comendo coliformes fecais e pagando uma fortuna pra ver escola de samba... Esse é o nosso país.