
O ministro da Educação, o democrata Mendonça Filho, homologou na última quarta-feira, 17, a resolução que autoriza travestis e transexuais a utilizarem o seu nome “sociar” nos registros escolares da educação básica.
Agora os alunos maiores de 18 anos poderão fazer sua matrícula nas instituições de ensino médio ou superior com o seu “nome de guerra”, mesmo não constando do RG ou na certidão de nascimento.
A partir de agora, irá surgir muitos nomes como Stephanny, Samantha, Keitty, Morgana e entre ouras nas listas de matrículas. E caso perceba que vá reprovar nas matérias, o aluno(a) poderá solicitar para que volte a se chamar Adão, João, Pedro, Paulo ou Vanderlei para dizer que aquele estudante nunca existiu na verdade – e assim poder recomeçar os estudos no ano seguinte vestindo calça e com o cabelo curto!
Quero ver acostumarcom os novos nomes
ResponderExcluirIsto é uma bagunça, eta povinho...
ResponderExcluirIsto é uma bagunça, eta povinho!?.
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